Das delicadezas do amor

Um acúmulo bonito de coisas que não consigo nem mostrar.

22 de junho de 2010

Pelo menos uma vela, uma só. Não consigo me controlar. (...) Tento acender a vela, o vento sopra, apaga. Torno a acender, torna a apagar. (...) Vale a intenção. Vale? Tô pirando.

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Depois, penso também naquele quase velho poema do John Lennon: “I don’t believe in yoga/ I don’t believe in mantra/ I don’t believe in God/ I don’t believe in Freud/ I don’t believe in drugs/ I don’t believe in sex/ I don’t believe in Beatles” e termina com um acorde profundo de guitarra e um “I just believe in me”. Mas nem isso
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Como é que é? Vai ficar com essa náusea seca a vida toda? E não fique esperando que alguém faça isso por você. Ocê sabe, na hora do porre brabo, não há nenhum dedo alheio disposto a entrar na garganta da gente.
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Tudo passa, tudo vai embora — a gente tem que se encontrar.

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(Caio)

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