Das delicadezas do amor

Um acúmulo bonito de coisas que não consigo nem mostrar.

15 de julho de 2010

Mas eu resisto. Não que alguém fosse sentir muita falta minha ou se achar, sei lá, sacaneando com a minha morte. (…) Ninguém. Eu comecei a enumerar nos dedos quem poderia sentir a minha falta: sobraram dedos. Todos estes que estou olhando agora.

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