Das delicadezas do amor

Um acúmulo bonito de coisas que não consigo nem mostrar.

12 de julho de 2010

Tenho andado muito de ônibus. Sento na janela e fico olhando o povo: é tristíssimo. Nunca vi antes caras tão amargas. E pobres, muito pobres. Dói de ver. E não se pode fazer nada. Tenho feito fantasias inconseqüentes de ir morar no interior. Um dia, quem sabe. São Paulo estrangula aos poucos, e te rouba energia, e não te repõe.

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