Das delicadezas do amor

Um acúmulo bonito de coisas que não consigo nem mostrar.

6 de maio de 2010

dos amores.

Ela vai ver este corpo rijo e branco.
Vai sacudi-lo e talvez sacudi-lo de novo:

“Henry!”

E Henry não vai responder.

Não é minha morte que me preocupa, é minha mulher deixada sozinha com este monte de coisa nenhuma.

No entanto, eu quero que ela saiba que dormir todas as noites a seu lado, e mesmo as discussões mais banais eram coisas realmente esplêndidas.

E as palavras difíceis que sempre tive medo de dizer podem agora ser ditas:

EU TE AMO!



[Charles]

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