Das delicadezas do amor

Um acúmulo bonito de coisas que não consigo nem mostrar.

10 de março de 2011

Não te tocar, não pedir um abraço, não pedir ajuda, não dizer que estou ferido, que quase morri, não dizer nada, fechar os olhos, ouvir o barulho do mar, fingindo dormir, que tudo está bem, os hematomas no plexo solar, o coração rasgado, tudo bem.

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