Das delicadezas do amor

Um acúmulo bonito de coisas que não consigo nem mostrar.

11 de abril de 2011




Antes que Pedro chegasse, Laura escreveu rapidamente:

Para aguentar o cotidiano, imagino você cantando: " Deus sabe o que eu quis foi te proteger,
do perigo maior que é você". Sou toda ao contrário. Bruta, quando deveria ficar quieta; fraca,
quando deveria suportar a verdade. Minha covardia é tal, que te escrevo, porque não consigo
te enfrentar. Me desculpa pelo péssimo café, pelo meu péssimo hábito de cortar vínculos.
Eu sou assim a vida inteira.

Me despeço, me despeço.
L.

"E se numa esquina qualquer te vir, será que você vai fugir?"

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