Das delicadezas do amor

Um acúmulo bonito de coisas que não consigo nem mostrar.
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16 de junho de 2011



Pelo amor perdido. Pelo respeito empoeirado em cima da estante. Pelo carinho esquecido junto das cartas envelhecidas no guarda-roupa.

8 de junho de 2011

Olhar a cara branca no espelho do banheiro sem sentir nada, olhos inchados de tanto dormir um terço de sono, outro de álcool e maconha.

6 de junho de 2011

Confesso que ando muito cansado, sabe? Mas um cansaço diferente… um cansaço de não querer mais reclamar, de não querer pedir, de não fazer nada, de deixar as coisas acontecerem. Confesso que às vezes me dão umas crises de choro que parecem não parar, um medo e ao mesmo tempo uma certeza de tudo que quero ser, que quero fazer. Confesso que você estava em todos esses meus planos, mas eu sinto que as coisas vão escorrendo entre meus dedos, se derramando, não me pertecendo.Estou realmente cansado.Cansado e cansado de ser mar agitado, de ser tempestade… quero ser mar calmo. Preciso de segurança, de amor, de compreensão, de atenção, de alguém que sente comigo e fale: “Calma, eu estou com você e vou te proteger! Nós vamos ser fortes juntos, juntos, juntos.” Confesso que preciso de sorrisos, abraços, chocolates, bons filmes, paciência e coisas desse tipo. Confesso, confesso, confesso. Confesso que agora só espero você.


Hora de deixar ir. Alguém precisa mais do que você. Se livrar. Deixar pra trás.
Algumas coisas não servem mais. Você sabe. Chega.
Aprenda uma coisa: Se a vida tá te batendo tanto, é porque tu aguenta, é porque tu é forte.
Sabe de uma coisa? Eu desisto das pessoas.

5 de junho de 2011

Tantos amigos. Tantos lugares. Tantas frases e livros e sentidos. Tantas pessoas novas. Indo. Vindo.

9 de maio de 2011



Sem rancor, sem saudade, sem tristeza. Sem nenhum sentimento especial a não ser a certeza de que, afinal, o tempo passou. 

19 de abril de 2011


(…) Andei amando loucamente, como há muito tempo não acontecia.
De repente a coisa começou a desacontecer.
Bebi, chorei, ouvi Maria Bethânia, fumei demais, tive insônia e excesso de sono, falta de apetite e apetite em excesso, vaguei pelas madrugadas, escrevi poemas (juro).
Agora está passando: um band-aid no coração, um sorriso nos lábios – e tudo bem. Ou: que se há de fazer.

10 de abril de 2011


Coragem, às vezes, é desapego. É parar de se esticar, em vão, para trazer a linha de volta. É permitir que voe sem que nos leve junto. É aceitar que a esperança há muito se desprendeu do sonho. É aceitar doer inteiro até florir de novo. É abençoar o amor, aquele lá, que a gente não alcança mais.” 
Então não o ama mais? 


— Amo. Só guardei isso num cofre. E tranquei. E esqueci a senha. Não porque quis. Foi preciso.


As coisas vão dar certo. Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz – se não tiver, a gente inventa. 

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Cê me disse isso um dia, e mentiu!

9 de abril de 2011

Em outros tempos diria “Tomei raiva de você”. Mas nem foi raiva, vejo isso agora. É só tristeza mesmo. “Tomei tristeza de você”.

3 de abril de 2011

Alguém precisa cuidar de você, menina.

Não nego nada do que eu fiz, também não tenho arrependimentos ou mágoas: eu não poderia ter agido de outra maneira - mesmo em relação a você - levando em conta o quanto eu estava confuso naquela época.

Eu vou gostando, eu vou cuidando, eu vou desculpando, eu vou superando, eu vou compreendendo, eu vou relevando, eu vou… e continuo indo, assim, desse jeito, sem virar páginas, sem colocar pontos. E vou dando muito de mim, e aceitando o pouquinho que os outros tem para me dar.


Acho que tudo aconteceu do jeito que tinha que acontecer. Está tudo certo. Eu não atraiçoei nenhum dos meus impulsos.
  • Nunca é tarde, às vezes é apenas cedo demais. Eu tenho que entender isso. Aliás, eu tenho que entender tantas outras coisas.

30 de março de 2011

Mergulha no que te dá vontade. Que a vida não espera por você.

Não devemos nos perder, somos tão poucos, meu amigo. Cuide bem de você, não sofra sem necessidade.